Mar-vem
Mar-vai
Sempre soube que pertencia a ele
O Mar
Tardes de verões
tardes de invernos
Chuva e sol
sol e chuva
Era no deposito de líquido
de água e sal onde (eu) ficava
As vezes azul
as vezes verde
Dependente da sua coloração
era lá onde (eu) estava
Submersa
Envolvida aos fragmentos
da brisa e das ondas
Pensamentos distantes
da luz do sol e do vasto horizonte
Bela vista em moldura velha
E as vozes falavam:
-Vá
Correr em busca do líquido profundo
Afogue tudo o que te afogar
Deixe o mar (ele) te levar
Só me prometa que não dormirás...
México I
Há 6 anos
marina,
ResponderExcluireu tbm sou moradora do mar,
é nele que afogo minhas lembranças,
alguns voltam pra superfície